A beleza cristalina das águas do Rio da Prata é a essência da exposição da fotógrafa paulista Sheila Oliveira. Ela reproduz, pelo seu olhar, as emoções de uma flutuação. O próprio significado da palavra nos traz tantas vertentes quanto o próprio íntimo da palavra: movimento oscilatório, ondulação, mudança de opiniões, volubilidade, instabilidades e diferenças...
Mas, na cidade de Bonito, logo vem uma imagem. Uma imagem tão límpida quanto o ar, mas feita de água. Ao falar em Bonito, a primeira imagem nos transporta a um dos passeios mais famosos e agradáveis de se fazer, a flutuação sobre o Rio da Prata.
A água, com todos os seus poderes, energiza, mata a sede e nesta ocasião cala o homem, que flutuando sobre o rio vivencia um momento único de imersão.
A imersão em todos os seus sentidos se faz presente e inevitável. Neste momento, para onde vão nossos pensamentos? Não há como fugir da meditação, da introspecção e contemplação do novo ambiente.
Estas ações, na maioria das vezes, nos levam a refletir sobre quem somos, o que fazemos e porque fazemos, aproximando o homem da natureza. A intenção é sensibilizar a ação humana para que ele possa cuidar, preservar e amar o Planeta como parte de seu próprio organismo.
A água, com todos os seus poderes, energiza, mata a sede e nesta ocasião cala o homem, que flutuando sobre o rio vivencia um momento único de imersão.
A imersão em todos os seus sentidos se faz presente e inevitável. Neste momento, para onde vão nossos pensamentos? Não há como fugir da meditação, da introspecção e contemplação do novo ambiente.
Estas ações, na maioria das vezes, nos levam a refletir sobre quem somos, o que fazemos e porque fazemos, aproximando o homem da natureza. A intenção é sensibilizar a ação humana para que ele possa cuidar, preservar e amar o Planeta como parte de seu próprio organismo.
Fonte: MS Notícias
0 comentários:
Postar um comentário