Entre os dias 18 a 22 de junho, duas pesquisadoras da França e da Alemanha estarão em Mato Grosso do Sul para uma avaliação do Geopark Bodoquena-Pantanal. Esta visita é uma das etapas da candidatura de Mato Grosso do Sul à rede global de Geoparques Nacionais reconhecidos pela Unesco. Sylvie Giraud (Alemanha) e Marie Luise Frey (França), que fazem parte da Comissão de Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura da Unesco.
Para a programação, estão previstas diversas atividades, dentre as quais, visitações a algumas cidades que envolvem a região do Geoparque, como é o caso de Jardim (Buraco das Araras), Bonito (Gruta do Lago Azul e Gruta de São Miguel) e Corumbá (Corumbela), além de reuniões técnicas entre o governador André Puccinelli, prefeitos e instituições parceiras (Fundtur, Iphan, Fundect, Imasul, Semac, entre outros).
O Geoparque é uma marca atribuída pela Unesco a uma área onde ocorrem excepcionalidades geológicas que são protegidas e aproveitadas como elementos indutores de educação ambiental e de desenvolvimento sustentável. Um geoparque deve ter limites bem definidos; envolver uma área suficientemente grande para possibilitar o desenvolvimento sustentável; abarcar um determinado número de sítios geológicos de especial importância científica, raridade ou beleza e deve ter um papel ativo no processo de educação ambiental e, por meio do geoturismo, no desenvolvimento econômico. Aspectos arqueológicos, ecológicos, históricos e culturais, também são componentes importantes.
O Geoparque Estadual Bodoquena-Pantanal foi criado pelo Decreto Estadual nº 12.897, de 22/12/2009 e possui, entre as grutas, pedreiras, baías, minas, cachoeiras, nascentes e monumentos, 45 geossítios já cadastrados e catalogados. A área envolve 39.700 quilômetros quadrados das regiões Oeste e Sudoeste de Mato Grosso do Sul, onde estão situadas diversas riquezas geológicas, nos territórios de Anastácio, Aquidauana, Bela Vista, Bodoquena, Bonito, Caracol, Corumbá, Guia Lopes da Laguna, Jardim, Ladário, Miranda, Nioaque e Porto Murtinho.
Se o Geoparque Bodoquena-Pantanal for reconhecido oficialmente pela UNESCO, será o segundo Geoparque das Américas, sendo que o primeiro é o Geoparque do Araripe, no Ceará, reconhecido no ano de 2006. Ao todo, existem atualmente 57 geoparques espalhados ao redor do mundo.
O Geoparque é uma marca atribuída pela Unesco a uma área onde ocorrem excepcionalidades geológicas que são protegidas e aproveitadas como elementos indutores de educação ambiental e de desenvolvimento sustentável. Um geoparque deve ter limites bem definidos; envolver uma área suficientemente grande para possibilitar o desenvolvimento sustentável; abarcar um determinado número de sítios geológicos de especial importância científica, raridade ou beleza e deve ter um papel ativo no processo de educação ambiental e, por meio do geoturismo, no desenvolvimento econômico. Aspectos arqueológicos, ecológicos, históricos e culturais, também são componentes importantes.
O Geoparque Estadual Bodoquena-Pantanal foi criado pelo Decreto Estadual nº 12.897, de 22/12/2009 e possui, entre as grutas, pedreiras, baías, minas, cachoeiras, nascentes e monumentos, 45 geossítios já cadastrados e catalogados. A área envolve 39.700 quilômetros quadrados das regiões Oeste e Sudoeste de Mato Grosso do Sul, onde estão situadas diversas riquezas geológicas, nos territórios de Anastácio, Aquidauana, Bela Vista, Bodoquena, Bonito, Caracol, Corumbá, Guia Lopes da Laguna, Jardim, Ladário, Miranda, Nioaque e Porto Murtinho.
Se o Geoparque Bodoquena-Pantanal for reconhecido oficialmente pela UNESCO, será o segundo Geoparque das Américas, sendo que o primeiro é o Geoparque do Araripe, no Ceará, reconhecido no ano de 2006. Ao todo, existem atualmente 57 geoparques espalhados ao redor do mundo.
Fonte: Portal Bonito
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